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Birras de Mãe

Isabel Stilwell e Ana Stilwell
Birras de Mãe
Último episodio

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5 de 98
  • Birras com... Gustavo Jesus
    Gustavo Jesus é psiquiatra, director clínico do PIN – Partners in Neuroscience, autor e orador nato. Fala sobre temas como o sono, a parentalidade ou as perturbações de desenvolvimento com uma clareza e um suporte científico raros. O Birras de Mãe quis tirá-lo um pouco para fora de pé, desafiando-o a olhar para a sua própria infância e adolescência, e para a forma como afectaram a pessoa em que se tornou, a profissão que escolheu, a maneira como vê a parentalidade. Conseguimos extorquir-lhe a confissão de que a mãe lhe garante que foi um “bebé perfeito” - tese que, entre gargalhadas, confirma que acolhe de bom grado - a enorme influência do pai, e de como teve a sorte de ser uma criança “ouvida e valorizada” no seio da família. Contou-nos o maior desgosto que ia dando à mãe e as estratégias do pai para o ajudar a vencer os momentos de maior stress. À pergunta: “A nossa infância influencia a forma como somos pais?”, a resposta foi um convincente “sim!”. O sentido de humor, a perspicácia, a sabedoria que trouxe para a nossa conversa, aliando a sua experiência pessoal à académica e clínica, resultam num birra que ninguém vai querer perder. Esta é uma birra especial: queremos conhecer a infância das pessoas que admiramos, descobrir como contribuiu para que se tenham tornado nas pessoas fantásticas que são. Perceber como influenciou a forma como pensam a parentalidade, como educam os seus próprios filhos. E, claro, levá-los a confessar as birras que fizeram. Esta é a primeira, mas a partir de agora conte com um episódio especial do Birras de Mãe na primeira quinta-feira de cada mês. O Birras de Mãe está disponível na Apple Podcasts, Spotify e em todas as restantes aplicações para podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    59:17
  • Amamentação: não hesite em pedir ajuda!
    Dar de mamar pode não ser tão intuitivo e fácil como as redes sociais levam a crer, esquecidas de que as mães tradicionalmente tinham o apoio de uma comunidade de mulheres que já tinham passado pelo mesmo e conheciam todos os truques. E se os cursos de preparação para o parto já tocam no assunto, a verdade é que é com o bebé já nos braços e o leite a subir que as questões realmente surgem. Sabia que basta, por exemplo, uma “pega” mal feita — e não, nem sempre os bebés sabem tudo! —, para que a recém-mãe comece a desanimar, ou desenvolva uma mastite (das coisas mais dolorosas que existem). Por tudo isto não deve esperar que alguma coisa corra mal para pedir ajuda a uma enfermeira ou a alguém especializado em amamentação. Este é um tema sobre o qual a mãe destas Birras tem muito a dizer, porque é um assunto que conhece profundamente, tanto pessoal como cientificamente, por isso neste episódio a voz é sobretudo dela. Mas não vai encontrar aqui qualquer ditadura da amamentação — a escolha é sempre da mulher, mas que só é realmente livre se for uma decisão informada, por isso vamos lá aos factos...See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    26:18
  • Os irmãos influenciam tanto (ou mais) do que os pais
    Pais e mães, não gastem tanto tempo a moer a cabeça com as possíveis consequências das vossas opções de parentalidade, porque são muito menores do que gostamos todos de imaginar. É claro que os pais são fundamentais na vida dos filhos, mas o “Efeito Pais”, dizem os mais recentes estudos, é provavelmente menos potente do que o “Efeito Irmãos”, quer seja por exemplo, ou por oposição, acabam por jogar um papel fundamental na personalidade e nas escolhas futuras uns dos outros. Quem tem a sorte de ter irmãos sabe instintivamente que assim é — conhecem-nos muitas vezes melhor do que os nossos próprios pais, em parte porque não estão tão cegos aos nossos defeitos como por vezes os nossos pais estão, e em parte porque nos vêem desempenhar outros papéis, por exemplo quando estão connosco entre amigos, na escola e em “cenários” em que os mais velhos não entram. Por outro lado, pertencem à nossa geração, e os seus conselhos são frequentemente mais realistas e mais honestos. Pronto, já percebeu que a nossa Birra de hoje é polémica, faça favor de entrar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    16:32
  • É preciso ensinar as raparigas a defenderem-se na rua
    A avó destas Birras está chocada – reuniu um grupo de raparigas adolescentes e já não tão adolescentes e pediu-lhe para contarem a sua experiência de andarem na rua sozinhas ou em pequenos grupos de amigas. Durante o dia, a caminho da escola ou já da universidade. E ficou indignada. Não, o problema não é que o assédio tenha aumentado, o mais grave é que não diminuiu, ou seja, está igual ao que ela e todas as raparigas da sua idade viveram nos anos 70 e 80, igual ao que a sua filha viveu no início do século. Nenhuma destas queixas, note-se bem, referiu imigrantes, mas sim nativos que continuam convencidos de que Portugal ainda é a “coutada do macho ibérico”, expressão de um acórdão do Supremo Tribunal de Justiça usado há umas décadas para desvalorizar a violação de duas turistas. São os mesmos “velhinhos” descompensados que põem a mão na perna da infeliz que se senta ao seu lado, homens que sussurram que “Gosto delas novinhas”, com a conivência de quem presencia estas cenas e, tantas vezes, não diz, nem faz nada, para socorrer a vítima. Hoje é este o tema de uma birra gigantesca, onde se conclui que, infelizmente, temos de preparar as nossas adolescentes para saberem reagir nestes momentos sem, no entanto, lhes coartar a liberdade ou encher-lhes a cabeça de medos. Fique com a nossa reflexão e conselhos, e partilhe connosco a sua.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    20:46
  • Qual síndrome do ninho vazio qual carapuça!
    Michelle Obama disse numa entrevista que estava em terapia para superar a síndrome do ninho vazio depois de as filhas terem saído de casa, e a humorista Kathy Lette escreveu um artigo a troçar das ansiedades da ex-primeira-dama. Qual vazio, qual carapuça, é tempo de celebração, defende. Com as “crianças” fora de casa, o casal pode finalmente reconquistar a intimidade perdida, sem pratos sujos atirados para o lava-louças e roupas espalhadas por todo o lado — e que tal transformar o quarto deles num escritório ou mesmo num ginásio? Neste episódio do Birras de Mãe, a avó fala da sua experiência e pergunta à mãe/filha que sonhos tem para o dia em que recuperar a posse da casa só para ela — o que, tendo em conta a idade em que os filhos deixam o tecto paterno, só deve acontecer daqui a muitas décadas... Entre, divirta-se e pense alto connosco!See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    17:01

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Acerca de Birras de Mãe

Nestas Birras de Mãe discutem, sem sombra de politicamente correcto, medos, irritações, perplexidade, raivas e mal-entendidos entre gerações.
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