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O Homem Que Comia Tudo

Ricardo Dias Felner
O Homem Que Comia Tudo
Último episodio

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5 de 66
  • Qual é o segredo de uma boa feijoada?
    Ricardo Dias Felner tinha uma missão quase impossível: fazer uma feijoada para 4 pessoas numa hora. Inspirado pela música de Chico Buarque “Feijoada Completa”, siga as dicas para uma feijoada de comer e chorar por mais. Esta é daquelas receitas que até com feijão de lata fica bem. Será que existe um truque infalível?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:57
  • As “neo-tascas” estão na moda?
    Ricardo Dias Felner viu o “reel” de Aiste Miseviciute n’O Velho Eurico em que a influencer Lituana apelidava a taberna de “neo-tasca”. Este conceito é uma moda ou uma forma mais modesta de fazer cozinha honesta, com qualidade e sem a pressão Michelin? Alguns chefes aborrecem-se com o conceito “linha de montagem” do típico restaurante e procuram um tipo de cozinha mais jovem e modesta, onde possam fazer o que lhes apetece, sem esquecer o espírito da típica tasca ou taberna portuguesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:49
  • Já provou comida africana? “Matabala, jaca e pau-pimenta”, Ricardo Dias Felner apaixonou-se
    No último episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo', Ricardo Dias Felner recomendou um restaurante com comida de São Tomé e Príncipe que o encantou, 'O Cantinho da Ameixoeira'. Recentemente, regressou lá e reparou, com agrado, nos novos clientes. Recebeu até e-mails a agradecerem a dica. Mas, infelizmente, ainda que tenha sido com apreço que viu mais tugas na sala, suspeita que tanto o restaurante como a cozinha africana vão continuar a serem o que sempre foram: pouco admirados pela maioria. “Os portugueses parecem desvalorizar tudo o que não seja europeu ou japonês ou que não tenha mobiliário pseudocozy moderninho ou habaneros latinos na parede”, lamenta. E, por isso, não estão dispostos a pagar por matabala, jaca ou pau-pimenta, produtos regionais africanos que têm de vir de muito longe. O crítico olha para Dulce Espírito, a cozinheira d’O Cantinho da Ameixoeira, e admira-lhe a vontade. Submeteu-se a uma ginástica financeira e pessoal complexa para entregar ao seu povo o concon no carvão, a garoupinha com pasta de alho e limão, o búzio da terra, o feijão à moda da terra, o molho de fogo — e outros petiscos. Quanto vale a cozinha africana? Pense em experimentar antes de responder. Ouça aqui o novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:38
  • Lisboa, uma das capitais da comida africana?
    Sobre as pedras da calçada, estavam mesas soltas com gente feliz a almoçar. Atrás, no toldo de snack-bar, lia-se: 'O Cantinho da Ameixoeira'. Não era isto que Ricardo Dias Felner pensava ser a Ameixoeira, bairro residencial nas margens de Lisboa, quando Otília, a empregada de caixa do supermercado do seu bairro, lhe recomendou um pequeno sítio com cozinha tradicional de São Tomé e Príncipe. Foi experimentar e voltou para mais. Pastéis de peixe seco, molho de fogo, garoupinha grelhada, peixe andala no carvão, banana frita e fungi maguita. Tinha a sensação de estar a provar algo inédito e maravilhoso: “Lisboa devia ser uma das capitais da cozinha africana, como Londres é uma das capitais da cozinha indiana”. Ouça aqui o novo episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo'. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:35
  • Burlistas e borlistas gastronómicos: uma tipologia por Ricardo Dias Felner
    Esta semana no podcast 'O Homem que Comia Tudo', Ricardo Dias Felner dá numa de 'Seinfeld' e recorda o episódio em que o humorista satiriza a diferença entre o momento em que os clientes escolhem a comida, “comportam-se que nem uns reizinhos”, e o momento em que têm de pagar a conta: ‘Pedimos isto? Eles não se enganaram? O carabineiro não sabia a fénico? Alguém pode checar se eles não meteram pratos a mais?’. O crítico , a partir de uma observação igualmente detalhada, tipifica os burlistas e borlistas gastronómicos com que já se deparou. O tiktoker da borla, o jornalista que se excede na hipérbole, o amigo proletário que se torna um CEO gourmet da 'conta a dividir' ou o rico que paga tudo para uma semana depois nos estar a levar de novo ao local do crime. Ouça aqui as conclusões das suas observações em mais uma crónica do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:48

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Acerca de O Homem Que Comia Tudo

Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos domundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife. Ricardo Dias Felner, aka O Homem que Comia Tudo, diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso. Novos episódios todas as quintas-feiras.
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